Inteligência Emocional das Empresas
- Bruno Gustavo
- 21 de fev. de 2019
- 2 min de leitura

Você acredita que a sua empresa tem um boa Inteligência Emocional?
Sua equipe está preparada para identificar a administrar os próprios sentimentos de maneira eficiente, sob altos níveis de stress e ansiedade?
O cenário mercadológico mundial vem se transformando diariamente. Implementação de estratégias e estruturas organizacionais mudaram radicalmente no decorrer das décadas. Essas mudanças são necessárias para a sobrevivência no mercado. Por mais lentas que possam ser e muito dependentes do quão flexível é o modelo de negócio, atualmente elas se tornaram indispensável. Porque independente do segmento que a empresa atua, um de seus maiores (senão o maior) assets são os seres humanos que colaboram internamente. Então a máxima tradicional que no trabalho devemos utilizar somente o cérebro e deixar de lado o coração se tornou não somente obsoleta, mas ineficaz.
E lidar com mudanças é uma tarefa árdua para os seres humanos. Com isso, a Inteligência Emocional é de extrema relevância para o desenvolvimento dos funcionários e consequentemente da empresa que os emprega. Daniel Goleman, PhD pela Universidade de Harvard e reconhecido mundialmente pelo seu best-seller focado na temática explora a definição e benefícios do desenvolvimento dessa habilidade.
Antes de nos aprofundarmos vale frisar que o termo é definido por uma habilidade de reconhecer e administrar as emoções humanas visando maior compreensão e adaptabilidade que devem pautar os relacionamentos humanos além de auxiliar no pensamento e resolução de conflitos. E a prática se torna necessária, de tão recorrente que é a sua demanda no ambiente corporativo.
É grande a quantidade de desafios enfrentados tanto pelas empresas em seu processo de desenvolvimento e expansão, quanto para os funcionários no caminho do desenvolvimento profissional e pessoal. Sendo assim, se faz necessário a utilização dessa habilidade constantemente no dia-a-dia corporativo.
É possível se planejar, mas não prever alguma ameaça de qualquer natureza que transforma um clima organizacional produtivo em um completo caos. Nesses momentos é necessário que cada um tenha uma precisa identificação de seus sentimentos, para administrá-los da melhor maneira possível. Isso pode ser o principal responsável pelos seus resultados, até mais do que um intelecto racional.
Além disso, hoje em dia, é dado muito mais valor aos líderes que dominam a arte da comunicação e detém esse tipo de habilidade para tarefas rotineiras como acompanhamento e feedbacks à equipe. O contrário disso pode gerar diminuição de produtividade, aumento do stress, erros constantes, não cumprimento dos prazos e até mesmo desmotivação. Fatores que estão diretamente ligados ao ROI do projeto.
Quais estratégias e investimentos a sua empresa têm feito para desenvolver a inteligência emocional não só dos seus funcionários como o da empresa? Que tal marcarmos uma reunião e tomar um café para falar sobre seus resultados? (:
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